Distritos de Vila Real, Bragança, Viseu e Guarda. Vale do Duero. Sub-regiões. Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superior.
Vinhos brancos, rosés, tintos, espumosos e vinhos de licor, assim como espirituosos. Os vinhos de licor DOC Douro, produzidos a partir das castas Moscatel Galego Branco (Moscatel do Douro).
Castas recomendadas,
BRANCAS mais de 50 variedades apresentamos as mais plantadas: Gouveio, Malvasía Fina, Moscatel Galego, Rabigato, Viosinho. Outras variedades: Arinto (Pedernã), Bical, Fernão Pires, Malvasía Fina, Moscatel Galego Branco, Mourisco Branco, Rabigato, Rabo de Ovelha, Síria, Terrantez.
TINTAS mais de 60 variedades, mencionamos as que mais se plantam: Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz, Tinta Barroca, Tinto Cão. Outras variedades frequentes: Garnacha Tintorera, Periquita, Malvasía Preta, Marufo, Melra, Rufete, Trincadeira. IGP DURIENSE.
Denominação de Origem dos Vinhos do Douro. Os vinhos do Douro podem ser tintos, brancos ou rosés. Também se produzem espumantes e o Moscatel do Douro e a sua qualidade e caráter distinto resultam da combinação solo, clima e a forma de trabalhar a terra. Estes vinhos são a prova da diversidade da região e da sua capacidade de inovar e de se reinventar. A sua produção intensifica-se em finais do século XX, graças aos investimentos nas áreas produtivas e a um maior conhecimento do potencial vitivinícola e enológico da região.
Saladas, marisco, folhados, peixe, paelhas e massas são companheiros excelentes para um vinho do Douro Branco.
Os vinhos do Douro Tintos combinam muito bem com carnes vermelhas, peito de pato, risotos intensos, folhados de queijo e enchidos.
Os vinhos do Douro são produzidos naquela que é a região demarcada e regulamentada mais antiga do mundo (1756): o Douro Vinhateiro, classificado em 2001 Património Mundial pela UNESCO, na qualidade de paisagem cultural, evolutiva e viva.